É uma pena que até para os grandes heróis o tempo também é imbatível. Não há maneira de controlar, infelizmente ele passa e aos poucos vai sugando a juventude de todos nós.
Voltando ao dia 27 de maio de 2001, com certeza um dos dias mais felizes da minha vida e provavelmente um dos mais felizes de qualquer um que se considera rubro-negra de verdade. Aquele dia ficou marcado. 43 minutos do segundo tempo e conseguir colocar a bola onde colocou pra se consagrar, é pra poucos. Uma imagem que ficará marcada pra sempre seguida de uma voz dizendo "Reza Alessandro".
Não satisfeito apenas em ser responsável por uma das maiores alegrias de qualquer rubro-negro da geração pós-Zico, ele voltou em 2009 prometendo levantar o titulo brasileiro e foi sacaneado por 90% do publico esportivo, inclusive por sua propria torcida. Mas como uma pessoa que nao conhece seus próprios limites, ele continuou insistindo e superou todas as expectativas pra dar a volta por cima. Seis meses após sua declaração considerada insana, ele era um dos maiores responsáveis por um título que não vinha há longínguos 17 anos.
Se nessas conquistas, houve lágrimas de alegrias, com certeza neste domingo, dia 5 de junho, será difícil controlar as lágrimas, dessa vez lágrimas de tristeza por sua despedida, que inevitalvemente rolarão pelos rostos de 35 milhões de rubro-negros eternamente gratos por tudo que Dejan Petkocic fez durante o tempo que vestiu, com todas as honras possíveis, o manto sagrado. Hoje, ao entrar em gramados brasileiros pela última vez, Petkovic estará entrando também para galeria dos imortais. Adentrará de vez ao Grande Olimpo dos Deuses Rubro-negros onde habitam outros grandes Deuses como Zico e Junior. E para um estrangeiro nascido na Sérvia, não existe glória maior em terras brasileiras que essa que ele acaba de alcançar.
Uma vez ele declarou que não sabia português o suficiente pra poder descrever a torcida do Flamengo. Hoje, nós torcedores, que dizemos não saber português o suficiente pra poder te agradecer. Um simples "obrigado" não é o bastante mas é mais que necessário. Obrigado, Dejan Petkovic. 1d0lo e pr4 s3mpre em nossos corações.
Voltando ao dia 27 de maio de 2001, com certeza um dos dias mais felizes da minha vida e provavelmente um dos mais felizes de qualquer um que se considera rubro-negra de verdade. Aquele dia ficou marcado. 43 minutos do segundo tempo e conseguir colocar a bola onde colocou pra se consagrar, é pra poucos. Uma imagem que ficará marcada pra sempre seguida de uma voz dizendo "Reza Alessandro".
Não satisfeito apenas em ser responsável por uma das maiores alegrias de qualquer rubro-negro da geração pós-Zico, ele voltou em 2009 prometendo levantar o titulo brasileiro e foi sacaneado por 90% do publico esportivo, inclusive por sua propria torcida. Mas como uma pessoa que nao conhece seus próprios limites, ele continuou insistindo e superou todas as expectativas pra dar a volta por cima. Seis meses após sua declaração considerada insana, ele era um dos maiores responsáveis por um título que não vinha há longínguos 17 anos.
Se nessas conquistas, houve lágrimas de alegrias, com certeza neste domingo, dia 5 de junho, será difícil controlar as lágrimas, dessa vez lágrimas de tristeza por sua despedida, que inevitalvemente rolarão pelos rostos de 35 milhões de rubro-negros eternamente gratos por tudo que Dejan Petkocic fez durante o tempo que vestiu, com todas as honras possíveis, o manto sagrado. Hoje, ao entrar em gramados brasileiros pela última vez, Petkovic estará entrando também para galeria dos imortais. Adentrará de vez ao Grande Olimpo dos Deuses Rubro-negros onde habitam outros grandes Deuses como Zico e Junior. E para um estrangeiro nascido na Sérvia, não existe glória maior em terras brasileiras que essa que ele acaba de alcançar.
Uma vez ele declarou que não sabia português o suficiente pra poder descrever a torcida do Flamengo. Hoje, nós torcedores, que dizemos não saber português o suficiente pra poder te agradecer. Um simples "obrigado" não é o bastante mas é mais que necessário. Obrigado, Dejan Petkovic. 1d0lo e pr4 s3mpre em nossos corações.